Um sentimento. . .mortífero?!?!
Raiva. Um sentimento repugnante, um sulco na imensidao de sorrisos da vida. Uma maneira de demonstrar o amor que se transformou na pior coisa. Ou que simplesmente nunca foi amor.
Marcas no pescoço, apoderam-se dela. Por momentos, mete na cabeça que está a ficar louca. Aperta as suas mãos contra o pescoço, com o simples objectivo, de preferir a sua dor propria a ouvir as suas palavras.A dor invade-a, começa a sentir o sangue por dentro da cara, a cor da sua cara começa a ficar arroxeada. Pede por tudo para que o proximos anos passem a correr, pede ansiosamente para sair daquela casa. Continua a apertar as mãos contra o pescoço, sente os olhos inchados, sente que a dor está em demasia. Um inchaço nos seus lábios, nao a deixa quase levar um copo de água à boca. No dia de Natal, a unica prenda que a iria fazer sorrir, era a sua morte. Talvez morresse a sorrir, como gostaria.
Pensa, mesmo apertando o pescoço, com uma certa vontade, consegue pensar que mesmo apertando ao maximo, não valia a pena, ia ficar tudo na mesma.
Aquela voz irrita-a. Começa a ouvir mal, como que os seus ouvidos estivessem "embaciados". Uma lágrima escorre, depois de tudo aquilo que derramou, e já com a cara seca, outra lagrima escorre. Aquela voz continua a irritá-la.
Chora, e a raiva. . .
Marcas no pescoço, apoderam-se dela. Por momentos, mete na cabeça que está a ficar louca. Aperta as suas mãos contra o pescoço, com o simples objectivo, de preferir a sua dor propria a ouvir as suas palavras.A dor invade-a, começa a sentir o sangue por dentro da cara, a cor da sua cara começa a ficar arroxeada. Pede por tudo para que o proximos anos passem a correr, pede ansiosamente para sair daquela casa. Continua a apertar as mãos contra o pescoço, sente os olhos inchados, sente que a dor está em demasia. Um inchaço nos seus lábios, nao a deixa quase levar um copo de água à boca. No dia de Natal, a unica prenda que a iria fazer sorrir, era a sua morte. Talvez morresse a sorrir, como gostaria.
Pensa, mesmo apertando o pescoço, com uma certa vontade, consegue pensar que mesmo apertando ao maximo, não valia a pena, ia ficar tudo na mesma.
Aquela voz irrita-a. Começa a ouvir mal, como que os seus ouvidos estivessem "embaciados". Uma lágrima escorre, depois de tudo aquilo que derramou, e já com a cara seca, outra lagrima escorre. Aquela voz continua a irritá-la.
Chora, e a raiva. . .